Você sabia que o telemarketing de entidades filantrópicas esta correndo sérios riscos?

Vamos nos colocar do outro lado da linha telefônica, do lado doador.
Você atende número não conhecidos?
Você atende a Vivo, a TIM, a Claro que sempre querem te vender algo?
Você atende a todas as instituições que te ligam mensalmente?
Se você não atende, o doador também não!
Manter sua carteira de doações apenas com o telemarketing, não será mais possível, por conta da evolução na comunicação. Hoje, o que menos fazemos é falar ao telefone. Nós estamos conectados nos aplicativos de mensagens e, é lá que falamos com quem nos interessa.
A entidade precisa evoluir o telemarketing para uma captação de recursos através de ações de marketing de forma que consigam atingir esse novo público que não usa mais o telefone para se comunicar.
O custo do telemarketing atualmente é muito caro, principalmente se a entidade não dispõe de novas ferramentas de gestão, equipe capacitada e altamente motivada.
Diante desse cenário algumas soluções podem ajudar a organização a realmente desativar seu telemarketing, sem perder a carteira de doadores, que compõe uma receita expressiva, na maioria das vezes. São elas:
1- Investir em capacitação da equipe com treinamentos e cursos.
2- Procurar novas ferramentas tecnológicas, como software de gestão, discadora preditiva, consultoria técnica, etc.
3- Desativar o telemarketing e transferir a gestão da carteira de doadores para uma empresa especializada.
O importante é que a entidade tenha um plano para manter sua carteira de doadores, sem o telemarketing.
Aqui na Amais Terceiro Setor, temos um Sistema que pode te ajudar de forma eficiente a fazer a Gestão de Sua Carteira de Doadores. Entre em contato para mais informações. 📲 WhatsApp (14) 3042 - 0590.